— Craig Federighi, vice-presidente sênior da Apple.
A fala de Craig, na Web Summit, em Lisboa, Portugal, foi uma resposta à intenção da União Europeia de forçar a Apple a abrir o iOS ao “sideloading”, ou seja, à instalação de aplicativos por fora da App Store.
A posição da Apple é, obviamente, influenciada pelo pedágio que cobra de desenvolvedores que publicam apps no iOS, mas não é despida de mérito. O assunto dá um bom debate, mas que acaba interditado quando se adota essa linguagem terrorista. Sem surpresa, a Apple ou seus executivos não citam pontos potencialmente positivos do sideloading no iOS. Dá para imaginar o porquê. Via The Verge (em inglês).
Sei lá. Nessa aí eu to com a apple. Eles lançam o produto, compra e usa quem quer, e portanto deve seguir as regras dela. Não gosta, não concorda, ok, não compra, vai pra concorrência. Se as pessoas quiserem opção, vão pro android. Se a apple parar de vender iphone porque é “fechada”, eles vão abrir a plataforma, sem necessidade de leis.
Outra coisa que eles raramente comentam: Faz sideloading apenas quem quer.
De todo ainda torço por essa quebra de monopólio!
Mudei para iPhone pelo principal motivo, ter e sentir um pouco mais de segurança comparado ao Android, hoje com tanta informação financeira e pessoal carregada em um aparelho, esse tipo de aberta seria o espaço para essa segurança q eu e muitas outras pessoas ainda tem
Interessante seu ponto de vista. Eu não usaria iPhone porque, além do preço absurdo, confio muito mais na F-Droid do que em qualquer outra loja de aplicativos.
Por ter mais controle do Android, prefiro a segurança do robozinho. A caixa-preta da Apple deixa tudo nebuloso, sem possibilidade de melhoria da segurança e ficamos dependentes das implementações da empresa – temos Android e iPhone em casa (6s e 8)