Há mais ou menos dois anos surgia a Quantum, uma das únicas fabricantes de smartphones nacionais que desde o início disse que iria brigar com as grandes. Com um storytelling que lembrava um pouco aqueles contos de fadas dos Sucos do Bem e do picolé Diletto, a Quantum se apresentava como uma startup de ex-funcionários da Positivo, mas que passado o buzz deixou de lado esse papo e, de certa forma, se assumiu como uma unidade de inovação dentro da empresa brasileira de tecnologia.
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