Post livre você já sabe: nada de conteúdo aqui em cima, apenas os comentários, ali embaixo, para conversarmos no fim de semana. Vale qualquer assunto.
Mês: janeiro 2016
“Aqui tem ou não tem Wi-Fi?” Debate do livro Reprodução, de Bernardo Carvalho
Sendo este o primeiro post para discussão no Clube de Livros do Manual do Usuário, peço paciência aos participantes e já digo de largada: todas as mancadas e absurdos ditos por mim aqui (e nos comentários) são de minha total responsabilidade. Ao senhor Rodrigo Ghedin, a quem agradeço pelo espaço e oportunidade de me comunicar com uma audiência bem bacana, coube o disparate de promover a leitura num país de tão poucos leitores de livros de uma literatura mais “séria”, digamos. Continue lendo ““Aqui tem ou não tem Wi-Fi?” Debate do livro Reprodução, de Bernardo Carvalho”
[Review] iPhone 6s
Poucos produtos são tão icônicos quanto o iPhone. Responsável por desencadear a revolução dos smartphones, desde 2007 ele define os rumos do setor, inspira legiões de adoradores e detratores (ambas igualmente irritantes) e faz boa parte do caixa da empresa mais valiosa da história — atualmente quase 2/3 da Apple é feito de iPhone. Por que se fala tanto nele e, em igual medida, tantos desejam ter um? Usei a última versão do aparelho, o iPhone 6s, para tentar responder a essas questões. Continue lendo “[Review] iPhone 6s”
Tinderização do sentimento
Nota do editor: ano passado publicamos um texto em defesa do Tinder. Havia sinais, ou melhor, casais formados pelo app apontando para um uso melhor frente às incontáveis reclamações sobre a maneira negativa com que o app supostamente afeta os relacionamentos. Este outro, publicado na The New Inquiry e agora traduzido e republicado no Manual, serve de contraponto. Porque, apesar dos casos de sucesso, alguns destacados pelo próprio Tinder em seu site oficial, eles não são uma regra. Talvez sejam até exceções. Deixo a discussão em aberto.
Por Alicia Eler e Eve Peyser
Os mecanismos binários do Tinder podem ser um modelo para todo um modo de vida no qual tudo é uma opção e o processo se torna mais atraente que a escolha.
Viver com uma sensação de sobrecarga de escolhas significa fazer uma força emocional descomunal na tomada das decisões mais banais. O que assistir na Netflix essa noite? Posta no Facebook pedindo por recomendações. Pergunta aos seguidores do Twitter. Depois de refletir por uma hora, resolve confortavelmente assistir a Seinfeld, já visto e revisto um milhão de vezes. Enquanto isso, se pergunta se foi uma má escolha. Faz igual, de qualquer forma. Há algum conforto na mesmice. Continue lendo “Tinderização do sentimento”
Teoria do Drone é o livro de fevereiro do Clube de Leitura
Janeiro está acabando e, por isso, chegou a hora de apresentar o segundo livro do nosso Clube de Leitura. A obra escolhida é Teoria do Drone, de Grégoire Chamayou. Teremos o (curto) mês de fevereiro para devorar suas páginas. Ah, e se você assina o Manual do Usuário, tenho uma boa novidade para te contar. Continue lendo “Teoria do Drone é o livro de fevereiro do Clube de Leitura”
O que tem na sua mochila, Monique Corrêa?
Post livre #44
Mais uma sexta, outro post livre liberado. Você já sabe (acho), mas não custa lembrar (caso não saiba): trata-se de um post sem conteúdo, apenas para abrir os comentários, onde conversamos sobre assuntos diversos até domingo à noite.
2016, o ano do conteúdo para realidade virtual
A pré-venda do Oculus Rift, a movimentação de outras empresas como HTC, Sony, Samsung e Google, e o clima de confiança da indústria depositam grandes esperanças de que, após décadas ensaiando, a realidade virtual finalmente ganhará o mundo em 2016. Será? Continue lendo “2016, o ano do conteúdo para realidade virtual”
[Review] Mi Band, a pulseira fitness mais barata do mercado
Por quase um mês a Mi Band, pulseira fitness da chinesa Xiaomi (ou Mi, como preferir), não saiu do meu pulso. Pareada ao smartphone, ela contabilizou meus passos, monitorou meu sono e tremeu gentilmente na hora em que eu deveria acordar ou quando recebi alguma ligação. Ao fim do período, a pergunta que não saía da minha cabeça era “por quê?” Continue lendo “[Review] Mi Band, a pulseira fitness mais barata do mercado”
Mostre a sua mesa de trabalho #12
Nesta seção do Manual do Usuário os leitores revelam o que têm e usam em suas mesas de trabalho para cumprir suas demandas.
Na edição de hoje veremos as mesas da Luiz Antonio Martinazzo e Romulo Genu Neto. (Veja essas e todas as demais aqui.) As descrições a seguir são deles próprios, apenas com eventuais correções e adaptação de estilo. Continue lendo “Mostre a sua mesa de trabalho #12”
Post livre #43
O primeiro post livre de 2016 está no ar! Isto aqui é um post sem conteúdo, publicado apenas para conversarmos, nos comentários, de agora até domingo à noite.
TV, mobile e a sala de estar
“Também quero compartilhar alguns pensamentos adicionais sobre o Xbox e sua importância para a Microsoft. Como uma grande empresa, acredito que é essencial definir o seu núcleo, mas é importante fazer escolhas inteligentes em outros negócios em que podemos ter impacto e sucesso fundamentais.”
(Tradução — Xbox não é mais central para a Microsoft) – Satya Nadela Continue lendo “TV, mobile e a sala de estar”
Galaxy S5 New Edition, da Samsung
Nem só de smartphones topo de linha vivem as fabricantes. Na realidade, os que mais vendem costumam ser modelos mais simples e baratos. A Samsung, maior adepta dessa ideia, costuma começar as variações do seu topo de linha com uma versão “Mini”. Até agora, porém, o suposto Galaxy S6 Mini não deu as caras; em vez disso temos o Galaxy S5 New Edition, uma variante recauchutada do S5 de 2014. O remake ficou tão bom quanto o original?
O que tem na sua mochila, Gabriel Tonobohn?
Gabriel Tonobohn trabalha há oito anos com conteúdo digital e já produziu para empresas como Discovery Brasil, Microsoft, Nokia, LG, além de veículos como Tudo Celular, TechTudo e Canaltech. Atualmente, produz conteúdo para o Facebook e Instagram Business, mas tem tentado dedicar mais tempo ao ativismo vegano e ambiental (ele também é formado em Gestão Ambiental).
Continue lendo “O que tem na sua mochila, Gabriel Tonobohn?”
Adeus, Patreon: os novos meios de pagamento da assinatura do Manual do Usuário
De diversas formas o Manual do Usuário foge do convencional. Uma das mais bacanas é contar com o apoio financeiro da comunidade que me lê para manter as coisas funcionando por aqui. Este visual limpinho, sem anúncios horríveis e scripts de monitoramento que deixam outros sites lentos? “Culpa” dos assinantes. A fim de incentivar mais essa prática, os meios de pagamento da assinatura do site foram reformulados e expandidos. Agora é em real e tem até boleto bancário!
Até então, usava o Patreon para processar os pagamentos. Esse sistema, embora mais cômodo, exige do assinante um cartão de crédito internacional ou uma conta no PayPal — que, invariavelmente, exige um cartão, ainda que um mero nacional sirva. Não é todo mundo que tem cartão ou conta no PayPal.
Além de democratizar o acesso à assinatura, os novos meios são menos onerosos para todos os envolvidos. No Patreon, somando a taxa do serviço, dos cartões e o ágio na conversão do dólar, perdia quase 20% do valor bruto. Os novos meios de pagamento têm um custo médio de menos de 10%. Ao assinante, a vantagem é pagar em real, sem as variações do galopante dólar, moeda usada no Patreon. Todos os novos meios de pagamento são no nosso desvalorizado real, ou seja, não tem mais surpresas na fatura do cartão.
São quatro meios: PayPal, PagSeguro, boleto e depósito bancário. Os dois primeiros têm recorrência mensal; os dois últimos, trimestral, semestral ou anual. Os dois últimos são assim por motivos de custo (a geração do boleto é bem cara) e logística (gerenciar os depósitos manualmente, mesmo que para poucos assinantes, dá algum trabalho).
Qualquer valor é bem-vindo, mas para desfrutar das vantagens do assinante o mínimo é R$ 8. Inclusive, caso queira assinar por um valor superior, fique à vontade (e obrigado pela gentileza!).
Nesta página estão as informações e links para se tornar assinante do Manual do Usuário.
Aos leitores que já assinam o site via Patreon, fica a critério de vocês mudar para um dos novos meios ou continuar no sistema atual — ele permanecerá ativo até que não restem mais assinantes por lá. Ao mudar, apenas lembre-se de cancelar sua assinatura no Patreon para não pagar dobrado. É assim:
- Faça login no Patreon e, na primeira página, clique no link “Edit Pledge” correspondente ao Manual, no menu à esquerda;
- Desça página seguinte e clique no link (cinza, difícil de ver) “Delete Pledge”;
- Um popup surge pedindo a confirmação do cancelamento, clique em mais um link cinza-difícil-de-ver “Delete my pledge”. Pronto!
Se ficou alguma dúvida, use os comentários.