Como funciona a Teoria de Resposta ao Item (TRI) usada para estimar as notas do Enem

Em breve o resultado do Enem será divulgado e, com ele, virão muitas dúvidas. Isso ocorre porque o Enem não segue o padrão de pontuação a que estamos acostumados; consequentemente, muitas pessoas não entendem como a nota é calculada. Estamos aqui para mudar isso! Embora o Enem provavelmente não faça parte da vida do leitor do Manual do Usuário, a metodologia por trás das notas do exame é bem interessante e pode até ser útil em algum momento da sua vida profissional, na hora de classificar ou selecionar pessoas. Vamos ver como é? Continue lendo “Como funciona a Teoria de Resposta ao Item (TRI) usada para estimar as notas do Enem”

Eu vi “A Entrevista” para que você não precise

O cinema muitas vezes é entretenimento. Pode ser arte, também — a sétima, como dizem. Às vezes, um ato político, uma crítica ou uma chamada de atenção a problemas urgentes que estão sendo ignorados. Em 2014, a lista de utilidades da telona aumentou: com A Entrevista, passou a poder ser o estopim de crises internacionais.

Diz-se que a Sony Pictures sofreu uma das maiores invasões virtuais da história por causa desse filme estrelado por Seth Rogen e James Franco. O grupo hacker responsável pelo ato, os Guardiões da Paz, alegou em algumas mensagens que A Entrevista, uma comédia que mostra o assassinato de Kim Jong-un, o ditador que dá as cartas na Coreia do Norte, por jornalistas espiões norte-americanos, foi o que motivou os ataques e consequentes vazamentos de informações confidenciais, coisas que vão de trocas de e-mails entre altos executivos a fofocas, diferenças salariais e dados privados de todos os funcionários do estúdio. Continue lendo “Eu vi “A Entrevista” para que você não precise”

O que esperar do Manual do Usuário em 2015

Quando comecei o Manual do Usuário, me dei um ano para fazê-lo andar com as próprias pernas. Não rolou. Mas aconteceram tantas coisas legais, especialmente depois do seu primeiro aniversário, que me deixaram mais animado para continuar. É cedo para dizer, mas 2015 deverá ser um bom ano.

Gastei bastante teclado falando do passado recentemente na celebração do primeiro aniversário. Talvez valha a pena puxar de novo apenas a questão da linha editorial, que é a mais complexa e difícil de administrar. Rola uma espécie de “fear of missing out” editorial, com variações de intensidade esporádicas.

Ainda fico com os dedos coçando quando um assunto que me é interessante estoura na mídia, mas o auto-controle para observar a situação primeiro e, se for o caso, escrever depois tem se manifestado com menos sofrimento, mais naturalidade. Acho que precisava de um tempo para perder o cacoete de site/blog de notícias, afinal foram uns bons anos nessa. Este aqui, o Manual do Usuário, é diferente, é um Slow Web. Eu não quero, e nem conseguiria, transformá-lo em algo mais acelerado, mais voltado a notícias. Continue lendo “O que esperar do Manual do Usuário em 2015”

Pessoas estão irritadas porque robôs deixaram de segui-las no Instagram

Semana passada o Instagram anunciou ter chegado a 300 milhões de usuários e, quase no final do post, que em breve removeria contas de robôs e spammers do serviço1. Como a remoção seria definitiva, o CEO Kevin Systrom alertou que “alguns de vocês notarão mudanças no contador de seguidores”. O que não estava nos planos era a reação maluca que a perda de seguidores causaria em muitos usuários.

No Business Insider, Taylor Lorenz fez um bom apanhado do que está rolando: milhares de pessoas revoltadas porque robôs spammers deixaram de segui-las. Chega a ser cômico ver um monte de gente reclamar, organizar boicotes e xingar o perfil oficial do serviço porque robôs, que obviamente não enxergam foto alguma, não as seguem mais. Continue lendo “Pessoas estão irritadas porque robôs deixaram de segui-las no Instagram”

[Review] Moto Maxx, o melhor Android não é para todo mundo

O primeiro Moto X era um verdadeiro flagship: apesar do Snapdragon S4 Pro “datado”, seus componentes internos eram bem rápidos e no uso diário ele não ficava devendo em praticamente nada a seus concorrentes. Mas o povo implicou com núcleos e nomes comerciais, então na segunda geração a Motorola colocou o SoC com o nome mais comercial possível e repleto de números enormes. É o que o povo quer? Então toma. E não parou ali. Poucos meses depois surgiria o Moto Maxx, um smartphone um degrau acima em quase todas as especificações que você encontra nos modelos topo de linha de 2014.

O Moto Maxx é grande, robusto, poderoso. Tem a maior bateria já vista em um smartphone. É rápido, tem uma tela com mais pixels do que você consegue enxergar e, não bastasse tudo isso, um acabamento único. São muitos predicados positivos. Juntos, eles se sustentam? Existe smartphone melhor atualmente? É o que veremos nesta análise. Continue lendo “[Review] Moto Maxx, o melhor Android não é para todo mundo”

Com o Baidu Antivirus 2015 você protege seu PC e concorre a um iPhone 6

Use o Baidu Antivirus 2015 e concorra a prêmios.

Para promover a segurança digital nesse fim de ano, a Baidu está promovendo uma ação ganha-ganha para você: a cada Verificação Rápida do seu computador feita com o Baidu Antivirus 2015, você ganha um cupom para concorrer a prêmios. Tem vale-compras, HDs externos, viagens à Disneys e o grande prêmio, um iPhone 6 novinho.

Para concorrer, instale (ou atualize, para quem já é usuário) a versão promocional do Baidu Antivirus 2015 e faça uma Verificação Rápida. A cada verificação completada até o dia 28 de dezembro, você ganha um cupom. Simples e fácil assim. Os vencedores serão conhecidos em janeiro. Boa sorte! Continue lendo “Com o Baidu Antivirus 2015 você protege seu PC e concorre a um iPhone 6”

[Review] Level Box Mini, a menor caixa de som Bluetooth da Samsung

Para quem está acostumado ao som “padrão” dos gadgets modernos, o contato com equipamentos de qualidade levemente superior é sempre chocante — sejam fones de ouvido mais refinados, seja uma caixinha Bluetooth, mesmo os modelos de entrada. É nesse momento que você percebe que com os fones que vêm no smartphone ou os alto-falantes do notebook você não ouve música, mas sim uns barulhos que, por acaso, lembram música.

A Level Box Mini é a caixa de som Bluetooth mais barata vendida pela Samsung. Ela é maior, mais poderosa e mais cara que a primeira do tipo que passou por aqui, a minúscula Nokia MD-12 da Microsoft. Suas qualidades justificam o preço e tamanho maiores? É o que veremos (e ouviremos) agora. Continue lendo “[Review] Level Box Mini, a menor caixa de som Bluetooth da Samsung”

O Manual do Usuário está em um novo (e veloz) servidor

Longa exposição em uma estrada.
Foto: jonel hanopol/Flickr.

Se você está lendo este texto, significa que já está acessando o Manual do Usuário do novo servidor. O visual continua o mesmo, todos os artigos e comentários publicados permaneceram intactos na migração. De diferente, mesmo, só a velocidade. Está muito rápido!

Deixei a Media Temple, depois de mais de um ano de bons serviços prestados, para os cuidados do Julian Fernandes, amigo e leitor de longa data e obcecado por otimização — ele é consultor de WordPress e trabalha na Synthesis, a divisão de hospedagem para a plataforma da Copyblogger Media. Por gostar e acreditar que o Manual é um negócio legal, o Julian se ofereceu para cuidar do nosso back-end.

Só nessa de migrar para um servidor próprio e super otimizado os resultados já são expressivos: saímos de um tempo de carregamento médio de 5s para menos de 800ms. E o objetivo é baixar ainda mais esse número.

768ms para carregar o Manual do Usuário.

Tiramos e acrescentamos plugins, mexemos em algumas partes do site e, embora eu não tenha notado nada errado por aqui, talvez erros pipoquem. Se notar qualquer um, entre em contato.

6 carteiras slim para homens que carregam pouca coisa

Há muitos anos abdiquei da carteira em prol dos bolsos da calça. Tem quem ache (e me diga!) que essa ideia é meio ruim, infantil, mas nunca tive problema ou sequer liguei para tais observações. Só que agora, resolvi mudar essa estratégia e voltar a carregar uma carteira. Não por praticidade ou qualquer outro motivo de ordem lógica, mas apenas porque descobri um universo de carteiras slim bonitas e que prometem não criar um calombo no meu traseiro.

Convenhamos, com quatro bolsos dá para acomodar o kit básico de sobrevivência urbana. No meu caso, faço assim: Continue lendo “6 carteiras slim para homens que carregam pouca coisa”

Na China, as pessoas usam códigos QR e apps bem diferentes dos daqui

Senhor chinês mexendo no celular.
Foto: Michael Coghlan/Flickr.

Quando fiz meu cartão de visitas cometi o erro de incluir um código QR enorme nele. Na época, com um Nokia N82 no bolso, era um conceito do futuro: sempre via sobrancelhas subindo, surpresas, quando apontava a câmera do celular para aqueles quadradinhos e, em seguida, meu site abria no navegador. Hoje é difícil impressionar alguém com o mesmo truque — porque, convenhamos, é mais fácil digitar o endereço do site do que procurar e baixar um maldito app que leia códigos QR.

Mas ainda resta uma esperança de que o ocidente siga os passos da China, encontre uma utilidade para o código QR, ele deixe de ser motivo de chacota e passe a ser encarado com respeito — e, por tabela, salve o investimento que fiz naqueles mil cartões. Lá, desde 2011, quando o WeChat incorporou o reconhecimento dessa etiqueta virtual e popularizou o uso dela, código QR virou coisa séria.

Essa é apenas uma das peculiaridades de um país de dimensões continentais e mais de um bilhão de pessoas que, por uma série de fatores, desenvolveu sua tecnologia de consumo apartado do resto do mundo.

O Partido Comunista impede que gigantes norte-americanas, como Google e Facebook, finquem bandeiras na China. Embora controverso, esse protecionismo abriu espaço para que que soluções caseiras florescessem. E mesmo que alguns serviços online tenham tido inspirações bem diretas, como no caso do Weibo, o “Twitter da China”, o desenvolvimento deles em um ambiente livre da competição norte-americana levou esse e outros “clones” a fins diferentes de qualquer coisa vista hoje nos EUA ou aqui, no Brasil.

Agora, com as empresas chinesas de software abrindo capital nas Bolsas desse lado do mundo e fazendo IPO recordistas (o do Alibaba, de US$ 25 bilhões, é atualmente o maior do mundo), as atenções se voltam ao país. Mas como é usar um smartphones lá?

Androids diferentes, iPhone tardio

Os smartphones da Xiaomi.

É diferente, no mínimo. Para início de conversa, o Android que eles usam não tem muito a ver com o nosso. Como a presença do Google é mínima, as fabricantes locais pegam o sistema AOSP (leia-se: sem os serviços Google), dão um tapa no visual, incorporam suas próprias soluções e instalam essas ROMs em seus smartphones. A mais próxima do ocidente é a MIUI, da Xiaomi, que analisamos com mais atenção aqui. É um cenário tão bizarro a nós que a página oficial da empresa ensina os usuários a mexer com ROMs personalizadas.

A falta do Google implica, também, na ausência do Google Play. Sem a principal e maior loja, as locais se multiplicam. São, no mínimo, seis disputando a atenção do usuário. E não só: alguns apps fazem uma espécie de “propaganda cruzada”, exibindo links para downloads de outros grandes apps, facilitando a vida do usuário. A multiplicidade de ofertas e o proficiência dos chineses ao lidarem com várias lojas de apps abre espaço para malwares — é o preço que se paga, certo?

O iPhone também é vendido e relativamente popular, embora seja um produto recente à maioria dos chineses. A China Mobile, maior operadora do país com 700 milhões (!) de clientes, só começou a vender o smartphone da Apple no começo de 2014.

Relatos móveis do outro lado do mundo

Essas e (muitas) outras informações li num post escrito por Dan Grover. Alguns meses atrás ele largou tudo no Vale do Silício, na California, e mudou-se para Guangzhou, China. Hoje, Grover é gerente de produtos do WeChat e aproveitou um tempo livre para compartilhar conosco, ocidentais, os hábitos dos chineses no uso de smartphones.

Na China, código QR é levado a sério.

O artigo é fascinante e se o seu inglês estiver minimamente afiado, recomendo a leitura do original. Enquanto conhecia um pouco mais daquela realidade quase alternativa, foram vários os momentos em que fiquei bastante surpreso. Por exemplo, o lance dos códigos QR. Eles usam para muitas coisas, desde o básico acesso a uma URL (como o meu cartão) até operações avançadas, como autenticação em sessões únicas, dispensando assim a digitação de uma senha.

Questões que por aqui são tratadas com estardalhaço, como a utilização da localização do usuário, são triviais por lá. Se você já deu uma olhada no WeChat, por exemplo, deve ter reparado numa opção “Pessoas por perto” que permite encontrar desconhecidos que estão fisicamente perto de você para conversar. É o comportamento esperado em apps como o Tinder, mas imagine a tempestade (em copo d’água?) que rolaria se o Facebook incorporasse algo parecido? O uso da localização é difundido e serve para muitas finalidades, inclusive bombardear os chineses com anúncios, claro.

Os códigos QR, o encontro de desconhecidos e outras funções são replicadas em muitos apps. A China segue uma tendência diametralmente oposta à do ocidente: se por aqui a moda é desmontar apps em outros menores e mais específicos, por lá todo app agrega mais e mais funções. Chamar o WeChat de “app de bate-papo”, ou o Baidu Maps de “app de mapas” é um tanto reducionista. É comum que algumas funções não relacionadas entre si fiquem agregadas em uma aba “Descoberta”, como as dessas imagens:

Exemplos de funções agregadas em vários apps chineses.

O WeChat, como explica Grover, tem funções que vão muito além da conversa: conferência por vídeo, meio de pagamento, um negócio parecido com o Evernote para salvar anotações, identificação de músicas (como o Shazam) e, seguindo a Lei de Zawinski, que diz que todo software tenta se expandir até conseguir ler e-mails, um cliente de… e-mails.

Comprar, aliás, é outra função cujo desenvolvimento traçou caminhos bem diversos dos desse lado do mundo. Antes, era preciso preencher longos formulários em cada app, específicos para cada um dos mais de 30 bancos de lá. Na medida em que os apps cresceram, foram incorporando e facilitando esse processo. Ferramentas como Alipay e Tencent, os PayPal e PagSeguro chineses, são usadas e populares, mas, como escreveu Grover, por lá “todo app tem uma carteira”, ou seja, não é preciso baixar apps específicos de Alipay ou Tencent para usufruir dos serviços; eles vêm embutidos nos principais apps.

E o visual, claro, tem muitas curiosidades interessantes. Coisas como aplicação de temas, mascotes engraçadinhos e escudos de proteção para identificar processos “seguros” são onipresentes. Badges (as bolinhas que no iOS indicam mensagens/itens não vistos), porém sem identificação, são um elemento de interface largamente popular, raramente (nunca?) visto em apps ocidentais. Widgets esquisitos e telas de abertura (splash screens) também fazem sucesso.

Alguns mascotes de apps chineses.

Talvez a situação mais inesperada seja a forma com que os apps lidam com a relação entre pessoas físicas e empresas nas redes sociais. A interface preferida é a de mensagens por texto, mas há regras especiais para “contas oficiais”. No Moments, espécie de feed de notícias do WeChat, é notável o tratamento que contas de não-pessoas tem. O ambiente é livre desses posts de uma forma meio difícil de imaginar replicada no Facebook ou Twitter, ambos cada vez mais dependentes de conteúdo comercial para seguirem em alta. Seria bom copiarmos pelo menos isso dos apps chineses.

Reforçando o convite à leitura, o post completo está aqui.

[Review] Zenfone 6, o smartphone gigante da Asus

Depois de entrar no mercado brasileiro fazendo barulho com o Zenfone 5, a Asus lançou, a tempo do Natal, um smartphone maior e mais caro, o Zenfone 6. O número seis indica o tamanho da tela em polegadas. Isso e algumas características sob o capô são as únicas diferenças entre os dois modelos, já que visualmente eles são quase idênticos.

O Zenfone 6 cai naquela categoria de smartphones muito grandes junto com outros que já passaram por aqui — Lumias 1520 e 1320, G Flex e Xperia T2 Ultra. Sim, usar um smartphone desse tamanho continua incômodo, mas será que suas virtudes conseguem fazer o usuário relevar esse “detalhe”? É o que descobriremos agora. Continue lendo “[Review] Zenfone 6, o smartphone gigante da Asus”

Como usar o WhatsApp no computador

Alguns padrões que emergem entre os usuários são difíceis de entender. Um deles, para mim, é o uso do WhatsApp como ferramenta de trabalho, principalmente em tarefas que exigem um PC como escrita ou produção de vídeos, ou para gerenciar grupos na faculdade. Quando me vejo na situação, ter que alternar entre o teclado físico do computador e o celular apenas para conversar com alguém da equipe acaba sendo algo extremamente contraproducente. O problema é que quase sempre sou voto vencido na sugestão de uma alternativa.

E não é que elas faltem. A abordagem como a do Telegram e do Slack, com aplicativos móveis e web/desktop, existe e é melhor nesse cenário. Afinal, tenho a comodidade do teclado físico do mesmo dispositivo onde desempenho o trabalho e, de quebra, a companhia do app móvel quando não estou na minha estação. Mas vai convencer o povo. É difícil :-) Continue lendo “Como usar o WhatsApp no computador”

Smartphones à prova d’água, o legado de 2014

Água e eletrônicos, regra geral, não combinam. Se você alguma vez, por descuido no banheiro ou alguma brincadeira à beira da piscina deixou seu smartphone mergulhar em H2O ou outro líquido qualquer, é bem provável que aquele tenha sido um salto fatal. Felizmente, a grande tendência entre os smartphones em 2014 torna essas tragédias coisas do passado: os modelos à prova d’água vieram para ficar. Continue lendo “Smartphones à prova d’água, o legado de 2014”

[Comparativo] TVs por assinatura no Brasil

Entre celulares pré-pagos, Internet residencial e TV por assinatura, qual você acha que é o item mais popular entre a nova classe média brasileira? Acertou quem respondeu TV por assinatura1.

Intrigado com esse número e com a ajuda dos gaúchos da Coisa Filmes (a produtora parceira a que me referi no post de aniversário do blog), juntamos alguns dados para ajudar esse público ávido por canais diferentes dos da TV aberta, em HD e com preços convidativos. O vídeo acima, caprichado, é o resultado desse trabalho.

Nele, comparamos quatro serviços, todos do tipo DTH (por satélite): Claro TV, GVT TV, Oi TV e Sky. Em vez de ficar apenas na programação e valores, investigamos também quais as tecnologias que cada uma usa, como a disponibilidade de transponders em cada satélite e o tipo de compressão de vídeo usado nas transmissões. E, claro, ao final o veredito: qual ou quais valem mais a pena? Para saber mais, dê um play no vídeo ali em cima.

  1. Segundo este estudo do Mundo Marketing, a TV por assinatura é o objeto de desejo de 32% da nova classe média, à frente dos celulares pré-pagos (30%) e da conexão à Internet (28%).

12 sugestões de presentes pé no chão para o Natal — e outras datas comemorativas

Em anos anteriores vi alguns sites tentarem ajudar seus leitores a decidirem o que comprar para seus entes queridos no Natal. Esses guias têm razão de ser: ao mesmo tempo em que hoje as opções são muitas, escolher algo específico o bastante e acertar em cheio o gosto do outro, ou abrangente de tal forma que não desagrade a ninguém, é uma tarefa complicada.

A maioria desses guias, porém, ignora um detalhe tão importante quanto a escolha: a etiqueta de preço. Afinal, se tivermos uns milhares de Reais à disposição, a tarefa fica mais fácil. Infelizmente, esse cenário está longe da realidade da maioria das pessoas.

Por isso, para 2014 resolvi fazer eu mesmo um guia de compras para o Natal — e que, de quebra, vale para outras datas também. São itens majoritariamente de tecnologia, mas não só, com preços que começam em R$ 9,90 e chega no máximo a R$ 199. Porque é preciso agradar, mas sem comprometer o décimo terceiro ou entrar no ano novo com o limite do cartão estourado, certo? Continue lendo “12 sugestões de presentes pé no chão para o Natal — e outras datas comemorativas”